Sunday, February 07, 2010

Pulo só que não é do lobo

Ontem dei um pulo ao Pavilhão do conhecimento para dar uma vista de olhos à exposição Extremos viver no limite. Parece-me que lhe falta um pouco de extremidade não vi por lá (mas realmente foi só um pulo) extremófilos, mas mesmo assim vi algumas coisas de que gostei.

Vi gente não propriamente uma enchente mas alguma gente o que num dia relativamente composto da parte da tarde é algo que surpreende. As pessoas da minha idade (e mais experientes) têm uma tendência para continuar a ir a um museu mais para observar e menos para experimentar quando será que perdemos esse pânico de podermos estragar. Felizmente os garotos parecem sentir-se como peixe na água e experimentam tudo e mais alguma coisa, mesmo que por vezes sem grande consciência do que é que estão a fazer.

As exposições permanentes estão a necessitar de um refrescamento.

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Carlos Afonso Aquilo que me venha à cabeça