Leo Villareal criou um túnel, com 40.000 leds, que apresenta padrões aleatórios de modo a ninguém ver os mesmo padões duas vezes e que Leo Villareal designou por «Multiverse».
Criters, Algo para uma pessoa se divertir e estudar um pouco de programação em ambiente Processing. Já algo datado.
A rede OneWorld traz as últimas notícias, actividades, campanhas e organizações em direitos humanos e em temas globais à volta de 5 continentes e 9 diferentes línguas, com site internacional, edições regionais e canais temáticos. Agrega informação de 1500 organizações.
Formou-se uma nova organização internacional este dedicada a energia renovável a IRENA, constituída por 75 países.
Digital Print Gallery O que é que é arte digital? A arte digital é arte criada num computador ou eventualmente modificada de forma não trivial por um processo computacional. Alguns exemplos de arte digital são completamente gerados por computador como os fractais...
Quer ter umas aulas sobre por exemplo introdução aos computadores, podia ficar mais mal servido do que com as aulas de David Malan, os fundamentos de física de Ramamurti Shankar da Universidade de Yale, ou as aulas de mecânica clássica I de Walter Lewin do MIT...
Zamzar — é um conversor on-line gratuito que converte ficheiros de texto em HTML, MP3 em WAV e JPG em PDF. O nome vem do protagonista Gregor Samsa do «A Metamorfose» de Kafka, que vai mudando de aspecto/ser.
Zanzar, palavra homófona quer dizer várias coisas algumas delas quase que parecem antónimos umas das outras
Há estudos, em animais, que sugerem que dietas baixas em calorias e ricas em gordura não saturada têm vantagens para a função cognitiva na velhice. Neste estudo alemão procuraram testar se ocorrem os mesmos efeitos em humanos.
Excelentes série de artigos de João Ledo Ferreira «New-media num museu»: I, II, III, IV, V (isso mesmo 5 partes)
Vejamos uma a uma essas partes:
«Os museus não são uma feira! O multimedia digital não encaixa num museu!», é uma daquelas ideias que nos tempos que correm (século XXI) não podem ser sequer pensadas...
Aqui apresenta a experiência Museum Lab, uma parceria de uma empresa japonesa com o Museu do Louvre. Depois apresenta o caso português em contexto e diz-nos:
E entender que as mais valias conseguidas ultrapassam, com muito menor custo todos os esforços de formação, de educação e de reconversão de uma sociedade, baseados em meio escolar ou de formação profissional (sem que os excluam, obviamente). É que a capacidade de interpretação, do conhecimento e do mundo que nos rodeia, é a base sine qua non da elevação do nivel cultural, da literacia numa sociedade, e principalmente numa sociedade que se confronta com as transformações com que se defronta a nossa,na actualidade.
Na terceira entrada da série mostra a pobreza franciscana das ideias que por cá andam:
O que me surpreende é a pobreza das soluções, do pouco que se tem timidamente tentado, baseado na espectacularidade, tanto como na inutilidade, gratuito e descontextualizado, servindo nenhum propósito que se detecte, ou apenas encher a parede ou a sala em que se instala, espelho perfeito da pobreza do resto do arraial museológico, e que depois aparece noticiado como se fossem grandes realizações tecnológicas…
Neste artigo deixa pistas para fontes de informação úteis sobre o tema da interacção, novos media e museus.
Apresenta uma peça que na sua opinião é exemplo de boas práticas. Três notas fora de um museu, já desmontada e concebida por um autodidacta.
Nota: O texto dele é muito melhor do que a minha interpretação dos mesmos, é quase obrigatórios ler os originais. Poderá haver pistas sobre caminhos alternativos ao betão.
MolecularMovies.org é um armazém para animações de ilustração de processos genéticos e celulares que de outro modo seriam algo obscuros. Tem um total de cerca de 100 animações que cobrem desde a concepção até às doenças debilitantes.
Recomendo que se comece pelo «Desenvolvimento embriónico» (que apresenta uma célula que se começa a replicar quando ainda flutua numa das trompas do falópio), e depois indo andando até à secção dedicada aos patógenes perigosos: Poderá ver o vírus da dengue a entrar numa célula hospedeira, ou ver o desenvolvimento de uma célula de E. coli, e o parasita da malária, a atravessar do probóscide de um mosquito até aos capilares e de seguida até ao fígado e células sanguínias que se prepara para matar.
Não consigo resistir a um puzzle sobre um assunto sobre o qual não perceba muito mas do qual tenha uma ideia genérica razoável. O puzzle sobre nanotecnologia da discover inspirado no concurso de nanofotografia da «Material Research Socity» é um excelente exemplo.
Colisão entre submarinos inglês e francês no princípio do corrente mês. Já não bastava chocarem automóveis, barcos, aviões e satélites agora também chocam submarinos de países supostamente aliados.
A apresentação de história da arte não precisa de ser chata. Beth Harris e Steven Zucker criaram o site smartHistory. Beth é responsável por um seminário designado por «Aprender com as imagens» onde se pode aprender a usar ferramentas como o ARTStor, biblioteca digital com quase um milhão de imagens relativas a arte, arquitectura, humanidades e ciências sociais com um conjunto de ferramentas para visualização, apresentação e gestão de imagens com finalidades de investigação e finalidades pedagógicas, ou a Madison Digital Image Database (isto é só um exemplo do que pode ser feito aqui), VoiceThread conversas às volta de imagens e outras ferramentas.
O projecto smartHistory começou como podcast a serem usados nos museus The Museum of Modern Art e The Metropolitan Museum of Art O projecto mantém um canal no youtube.
Hoje ninguém se safa de apanhar com o aniversário de Darwin. Carlos Fiolhais no De Rerum Natura esboça um artigo sobre a introdução de Darwin em Portugal
A generalidade das ilusões óptica que vemos são ilusões visuais bi-dimensionais. A Scientific Americam no seu diaporama «Sculpting the Impossible» faz aparecer objectos tridimensionais que se sabe não poderem existir.
Por exemplo o triângulo de Penrose geometricamente impossível (que contém 3 ângulos rectos). Ou as construções LEGO que replicam os desenhos arquitecturais de M. C. Escher.
O ducentésimo aniversário de Darwin está aí ao virar da esquina e começa a ser difícil ver um jornal ou revista que não se refira ao mesmo em especial que se refira aos fósseis e à selecção natural.
David Dobbs em «In Reef Madness» escreve sobre os anos formativos a bordo do Beagle, onde explorou a questão de onde é que aparecem os corais.
Porque é que não fazemos mais para atrasar o aquecimento global? Sabine Marx, psicóloga na Universidade de Columbia diz que tal se deve à forma como avaliamos o risco de forma "experimental" em vez de analítica. Se vivessemos na Gronelândia ou em Nova Orleães - a experiência que temos no dia-a-dia da mudança climática é demasiado abstracta para fazer disparar os alarmes de perigo do nosso cérebro.
Na teoria de risco como sentimento a visão de um carro estampado faz mais pela redução de velocidade nas estradas do que uma montanha de estatísticas de mortes em estrada. O mesmo sucederá com os dados abstractos das alterações climáticas para levarem as massas a actuar. Como é que os fazedores de leis devem proceder então? Sabine sugere que se foquem em efeitos concretos e localizados.
O Obamameter serve para verificar o cumprimento ou quebra de cerca de 500 promessas feitas por Obama durante a campanha para a sua reeleição. A principal quebra foi a do período de 5 dias de apresentação das leis para a sua assinatura no site da Casa Branca para comentário pelo público.
Robots na Guerra: O Novo Campo de Batalha, ensaio sobre o tema por um especialista da área. É um texto a ler com cuidado e tempo. Há no mesmo número da The Wilson Quarterly uma série de outros ensaios sobre temas diversos bastante interessantes
Isto é como que uma espécie de ricochete (quase que estive para escrever Ricochet) uma pessoa navega para longe, para um site sobre aplicação prática dos princípios da ecologia em plena campanha para a redução do uso de viagens de avião e lá nos aparece uma imagem do Portugal profundo (não é do Pulo do Lobo não) é sobre a
Graças à poluição luminosa, só 1/3 da população norte-americana pode ver estrelas. Mas no coração do Texas um fotografo da natureza, Blake Gordon, olha para os céus e vê uma série de ...
Ao visitar a galeria de «Cloud Projections» irá ver as sombras, refracções e pontos mais luminosos que os arranha-céus projectam nas núvens: imagens com padrões fantasmagóricos que podiam ser os equivalentes urbanos dos halos e parhelia que se podem observar nas regiões polares. Claro que nada que se compare à Via Láctea... Nothing’s as beautiful as the Milky Way, of course, but these lesser heavenly lights do have an odd appeal of their own