Wednesday, February 11, 2009

Mudança Climática

Porque é que não fazemos mais para atrasar o aquecimento global? Sabine Marx, psicóloga na Universidade de Columbia diz que tal se deve à forma como avaliamos o risco de forma "experimental" em vez de analítica. Se vivessemos na Gronelândia ou em Nova Orleães - a experiência que temos no dia-a-dia da mudança climática é demasiado abstracta para fazer disparar os alarmes de perigo do nosso cérebro.

Na teoria de risco como sentimento a visão de um carro estampado faz mais pela redução de velocidade nas estradas do que uma montanha de estatísticas de mortes em estrada. O mesmo sucederá com os dados abstractos das alterações climáticas para levarem as massas a actuar. Como é que os fazedores de leis devem proceder então? Sabine sugere que se foquem em efeitos concretos e localizados.

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Carlos Afonso Aquilo que me venha à cabeça